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«Uma vez que não se pode ser universal e saber tudo o que se pode saber sobre tudo, é necessário saber um pouco de tudo, porque é muito mais belo saber qualquer coisa de tudo do que saber tudo de uma só coisa.
Esta universalidade é a mais bela. Se se pudesse ter as duas, melhor ainda, mas, se há uma escolha a fazer, tem de se escolher aquela, e o mundo sente-o e assim o faz, porque o mundo é um bom juiz muitas vezes».
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